A pesquisa foi publicada na revista científica Nature. Os modelos sintéticos podem abrir caminhos de investigação sobre infertilidade, testes de medicamentos e crescimento de tecidos para transplante
O embrião possui todas as estruturas e compartimentos característicos, incluindo placenta, saco vitelino, saco coriônico e outros tecidos externos. Quando os cientistas aplicaram secreções dessas células em um teste de gravidez comercial, ele deu positivo.
O prof. Jacob Hanna explica: “Nosso modelo de embrião humano derivado de células-tronco oferece uma maneira ética e acessível de lançar nova luz em uma caixa preta. Ele imita de perto o desenvolvimento de um embrião humano real, particularmente o surgimento de sua arquitetura requintadamente fina”.
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