Denúncia de antissemitismo no Country Clube

“Comprei o título por saber que a aceitação ao meu nome seria muito boa”, diz o economista Samuel Garson, dono do fundo Garson Crédito, antes de tirar seu nome da pedra (onde ficam expostos foto e dados dos candidatos a sócio), no Country Clube, o mais fechado de Ipanema, por saber antecipadamente que seria barrado.

“Em um certo momento, tudo virou. Chegou a mim que a razão é que tem muito judeu no clube, e não querem que entre mais, para não virar um Caiçaras. Considero uma intolerância religiosa. Já vendi o título”.

FOTO: Priscila e Samuel Garson

FOTO: Lu Lacerda